Em algum dos seus textos, Roland Barthes (1915-1980) se refere ao "direito à ambiguidade", direito à variedade de interpretações, às múltiplas leituras. Entre dogmatismo e relativismo, tempo para pensar, rir, poetizar.
Céticos e fanáticos não admitem polifonia de sentidos. Soa-lhes imoral sair dos trilhos. Roland Barthes, olhando enviasado, está prestes a dizer que nunca me viu antes.
sábado, 5 de dezembro de 2009
Direito à ambiguidade
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Terapia literária
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Professor, estou aqui como um aprendiz, lendo para aprender e para permitir a transformação que eleva, que faz-me transcender as muitas limitações tão marcantes em meu ser. Gostaria de passar sempre por aqui, porque também escrevo e preciso realimentar-me continuamente nas fontes literárias e creio que este blog me mostrará o caminho para as mesmas. Um abraço, tornei-me seu seguidor.
ResponderExcluirCicero Ramos