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é escritor, tradutor, doutor em Filosofia da Educação (USP), professor, palestrante, blogueiro, autor de vários livros sobre leitura, linguagem, escrita criativa, educação, formação docente e estética. Mais informações no site www.gabrielperisse.com

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Poesia terapia

Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) dizia que seu divã era a poesia. Poesia como terapia. As rimas, quando há, mostram que coincidências (sonoras) não são meras coincidências, fruto absurdo do acaso. Existe uma ressonância com sentido. Consentida. Sentida.

Apoio fonético recorrente que mexe com a gente, positivamente. Dose diária de poesia para prevenir carpoptose existencial, para evitar a rinostegnose da alma, para que a tiflose não se instale em nossa mente.

Poesia de manhã, ao acordar. Poesia na hora do almoço, seu moço! Poesia à noite... antes que seja tarde.

Um comentário:

  1. Poesia é algo extraordinário, ao mesmo tempo que alimenta a alma, também extravasa todos os sentimentos mais íntimos.
    Boa terça!

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