Na festa de Natal, meu amigo secreto (ou oculto, como se diz no Rio de Janeiro) recebeu remédio de presente. E este é outro aspecto da terapia literária. Podemos ser (perigosamente) médicos dos outros.
Minha pretensão, e este é o critério, foi oferecer-lhe uma leitura à sua medida, que não lhe seja estranha, mas também uma leitura que possa atuar como "desencadeador" de possibilidades criativas: Mentes que mudam, de Howard Gardner (1943-).
Veremos, ao longo do ano, se fiz um bom diagnóstico.
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
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