"Um homem que lê deveria sentir-se intensamente vivo. O livro deveria ser um bola de luz em suas mãos." (Ezra Pound, em Guide to Kulchur. New York, New Directions, 1970, pág. 55)
Uma epígrafe para começarmos a pensar a terapia literária. O livro, fonte de luz. A luz só se faz quando o homem se sente intensamente vivo, lendo, aprendendo, compreendendo. Luz não é necessariamente paz. Há uma dor na lucidez. Luz pode mostrar coisas boas e coisas más. Mais: as coisas boas podem mostrar seu lado cruel, e as coisas más podem ser reinterpretadas uma e outra vez... talvez.
Obs.: Ezra Pound, poeta e crítico norte-americano, nasceu em 1885 e faleceu em 1972.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
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Que pertinente, a epígrafe!
ResponderExcluirTão pertinente quanto a iniciativa do blog.
Estou seguindo.
Abçs.
E eu, seguindo minha amiga TAlita, também te sigo! Acho que seremos brindadas com grandes contribuições e belezas literárias por aqui! Parabéns!
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