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é escritor, tradutor, doutor em Filosofia da Educação (USP), professor, palestrante, blogueiro, autor de vários livros sobre leitura, linguagem, escrita criativa, educação, formação docente e estética. Mais informações no site www.gabrielperisse.com

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Para começar

"Um homem que lê deveria sentir-se intensamente vivo. O livro deveria ser um bola de luz em suas mãos." (Ezra Pound, em Guide to Kulchur. New York, New Directions, 1970, pág. 55)

Uma epígrafe para começarmos a pensar a terapia literária. O livro, fonte de luz. A luz só se faz quando o homem se sente intensamente vivo, lendo, aprendendo, compreendendo. Luz não é necessariamente paz. Há uma dor na lucidez. Luz pode mostrar coisas boas e coisas más. Mais: as coisas boas podem mostrar seu lado cruel, e as coisas más podem ser reinterpretadas uma e outra vez... talvez.


Obs.: Ezra Pound, poeta e crítico norte-americano, nasceu em 1885 e faleceu em 1972.

2 comentários:

  1. Que pertinente, a epígrafe!
    Tão pertinente quanto a iniciativa do blog.

    Estou seguindo.

    Abçs.

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  2. E eu, seguindo minha amiga TAlita, também te sigo! Acho que seremos brindadas com grandes contribuições e belezas literárias por aqui! Parabéns!

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