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é escritor, tradutor, doutor em Filosofia da Educação (USP), professor, palestrante, blogueiro, autor de vários livros sobre leitura, linguagem, escrita criativa, educação, formação docente e estética. Mais informações no site www.gabrielperisse.com

sábado, 12 de dezembro de 2009

Remédios literários

Se faz sentido falar em "remédios literários", para que servirão exatamente? Serão substâncias para combater as dores da vida, as doenças oportunistas, aplacar sofrimentos morais? Serão recursos para atenuar os males da vida, eliminar achaques, contornar transtornos?

E quem saberia dizer, para si e para os outros, se tal livro seria adequado ou não para determinado problema? Haverá receitas?

As livrarias são farmácias. A web pode ajudar também. Num caso ou no outro, o bom mesmo é tomar o remédio com as duas mãos!

(Franco Matticchio, desenhista italiano)

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